[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
Chegamos em 2019 e este é um tema que continua recorrente. Congressos falando em revolução digital, em modelos sustentáveis, em algoritmos para resolução de problemas e as empresas ainda sofrem em função de problemas relativos à comunicação (ou pela falta dela).
Infelizmente, não podemos falar em ambiente de inovação sem falar em comunicação e isto não tem nada a ver com tecnologia e sim com relação humana, colaboração e competências de grupos.
Os problemas da falta de comunicação são vários: suprime inovação, aumenta turnover e reclamações, abala a confiança, impacta diretamente na eficiência e no resultado.
Não adianta colocar vídeo game, puffs coloridos, quebrar paredes, se a comunicação continua hierarquizada e presa a processos internos.
Um estagiário recém efetivado deve ter a mesma voz que um diretor (atenção: falei “voz” e não decisão). Empresas preparadas para mudanças têm premissas em relação a este ativo tão valioso: criar ambientes propícios para que a comunicação flua sem “regras”, nem certezas e formas.
Richard Branson: bilionário e fundador do grupo Virgin em vez de brigar com o rapaz ou repreender a atitude, ele resolveu tirar uma foto ao lado do dorminhoco antes de acordá-lo. “ele estava em seu tempo de folga e precisava descansar“
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um líder focado em comunicação e softskills já percebeu a importância deste fenómeno. Principalmente neste momento histórico em que temos vários perfis comportamentais e gerações em baixo do mesmo teto. Comunicação rápida, adequada ao meio, que valorize a resposta na resolução de problemas e contato com o mercado é um dos diferenciais competitivos mais procurados nas formações em todo o mundo.
Lembra que falei da relação entre inovação e comunicação? Então, o próprio brainstorm, principal ferramenta utilizada para a inovação no mundo pode ser um tiro no pé se não houver uma boa comunicação para assegurar o objetivo da metodologia.
Em suma: se pessoas com níveis hierárquicos superiores não colocarem o superego no armário, não darão voz a todos que participam. Pesquisas recentes feitas em Berkeley mostram que num Brainstorming mal conduzido os grupos podem chegar a um acordo rápido, normalmente em torno de uma ideia medíocre. Isto significa perder tempo e dinheiro.
Estes fatores reforçam a razão pela qual a comunicação interna/corporativa continua em evidência. Não me surpreende se em pouco tempo a comunicação ganhar o status de propósito, por ser tão vital para criação da cultura e sua relação direta com o ambiente.
Augusto Uchoa
Palestrante, Formador e Coach em Comunicação
Facilitador da Certificação em Comunicação Criativa – Ver AQUI[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
